quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Costumes sexuais na África Negra.
Arte da África.
Cultura da Àfrica.
O continente africano cobre uma área de cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, um quinto da área terrestre da Terra, e possui mais de 50 países. Suas características geográficas são diversas e variam de tropical úmido ou floresta tropical, com chuvas de 250 a 380 centímetros a desertos. O monte Kilimanjaro (5895 metros de altitude) permanece coberto de neve durante todo o ano enquanto o Saara é o maior e mais quente deserto da Terra. A África possui uma vegetação diversa, variando de savana, arbustos de deserto e uma variedade de vegetação crescente nas montanhas bem como nas florestas tropicais e tropófilas.
Como a natureza, os atuais 800 milhões de habitantes da África evoluíram um ambiente cultural cheio de contrastes e que possui várias dimensões. As pessoas através do continente possuem diferenças marcantes sob qualquer comparação: falam um vasto número de diferentes línguas, praticam diferentes religiões, vivem em uma variedade de tipos de habitações e se envolvem em um amplo leque de atividades econômicas.
Religiões tradicionais Africanas
As religiões tradicionais africanas também referidas como religiões indígenas africanas, englobam manifestações culturais, religiosas, espirituais e indígenas no continente africano, há uma multiplicidade de religiões dentro desta categoria.
Religiões tradicionais africanas envolvem ensinamentos, práticas e rituais que fazem a estrutura das sociedades nativas africanas, refletem concepções locais de Deus e do cosmos. Mesmo dentro de uma mesma comunidade, pode haver pequenas diferenças de percepção do sobrenatural. São religiões que não foram significativamente alteradas pelas religiões adotadas mais recentemente (cristianismo, islão, judaísmo e outras). Estima-se que estas religiões sejam seguidas por aproximadamente 100 milhões de pessoas em todo território africano.
Os africanos tradicionalistas quase sempre reconhecem a existência de um Deus Supremo ou Demiurgo que criou o Universo (Olodumare, Olorun, Ifá, etc). Muitas histórias tradicionais Africanas falam de como Deus ou o filho de Deus, uma vez que viveu entre os homens, mas, quando os homens fizeram algo que ofendeu a Deus, o divino retirou-se para os céus.
Religiões tradicionais africanas são definidas em grande parte por linhagens étnicas e tribais, como a religião yoruba da África Ocidental sendo a mais influente.
África e sua necessidade de ajuda
Dar casa, comida e roupa lavada como esmola não resolve, pelo contrário, aumenta a pobreza pois deixa os caras mal acostumados, preguiçosos e sem gosto de realmente trabalhar pra conseguir o que eles precisam.Deveriam também não só ajudar dando coisas mais sim deixar um grupo de pessoas para dar sabedoria aquele povo, para quando haver doação de dinheiro eles saberem o que realmente fazer para trazer benefícios e ajudar a vencer essa pobreza tão triste que eles vivem.
domingo, 25 de outubro de 2009
A África com a Ajuda do G8.
Por Amélie HerensteinGLENEAGLES, GB, 8 jul (AFP) - O G8 respondeu com um compromisso considerado fraco às fortes esperanças que havia suscitado em matéria de ajuda à África, ao anunciar que duplicará até 2010 a ajuda aos países mais pobres.
A ajuda dos países do G8 (Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Itália, Canadá, Japão e Rússia) e dos demais países doadores ao desenvolvimento de todos os países pobres "será aumentada em 50 bilhões por ano em 2010 em relação a 2004", ou seja, duplicada, afirma o G8 em seu comunicado final publicado ao término da conferência de Gleneagles, na Escócia.
Somente para a África, os países do G8 e outros doadores se comprometeram a aumentar a ajuda em 25 bilhões daqui a 2010, o que representa o dobro da fornecida em 2004.
A quantia de 50 bilhões de dólares por ano é considerada o mínimo necessário para alcançar a mais simbólica das metas do milênio: a redução pela metade até a 2015 do número de pessoas vivendo com menos de um dólar por dia.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
África.
Os Desafios da Globalização em África
A globalização continuará a reforçar a interdependência entre diferentes Países e regiões. Ela pode também contribuir para o aprofundamento do partenanado entre a África e a Europa. E para apoiar este partenariado duma forma mutuamente vantajosa a Europa deve continuar a abrir os seus mercados para produtos e serviços nos quais a África tem uma real vantagem comparativa.
Mas os desafios que enfrentam os Países Africanos é o de desenhar políticas que maximizem os potenciais benéficos da globalização e minimizem os riscos de desestabilização e marginalização. Nenhuma destas políticas que se mencionam a seguir é nova, e alguns Países Africanos têm vindo a ser aplicá-las à já algum tempo:
manter estabilidade macroeconómíca e acelerar a reforma estrutural. Na medida em que o Continente entra para a «segunda fase do ajustamento» a ênfase deve ser posta na manutenção da estabilidade económica e reforço da implementação de políticas estruturais que tomem estas economias mais flexiveis, preparadas para a diversificação e menos vulveráveis aos choques externos. Os Governos devem priorizar o Investimento no capital humano, especilmente na saúde e na educação; mas também assegurar que que os serviços públicos - nomeadamente a rede de transportes públicos, a energia, a água e as telecomunicações são fomecidas a um custo razoável.
garantir a segurança económica. Estabelecer o quadro legislativo e institucional adequado para o desenvolvimento da actividade económica, retira o sentido de incerteza que paira sempre no processo de tomada de decisão em muito dos nossos Paises. Garantir a transparência, a previsibilidade e a imparcialidade do sistema legal e de regularão é uma das principais tarefas dos nossos Govemos.
reformar o sector financeiro. Com o fim de melhor mobilizar a poupança e aprofundar a intermediação financeira os nossos Países precisam de reforçar os seus sectores financeiros. Os elementos críticos incluem a independência do Banco Central que deve ter como objectivo a estabilidade de preços, autonomia e transparência na condução da política monetária; prácticas bancárias saudáveis e bom funcionamento do sistema de pagamentos.
prosseguir uma boa governação. Os nossos Países não deverão poupar esforços para reduzir as oportunidades das actividades de corrupção e aumentar a prestação de contas dos funcionários públicos, eliminar o desperdício de fundos públicos e fornecer a necessária segurança interna.
partenariado com a sociedade civil. Os nossos governos terão que encorajar activamente a participação da sociedade civil no debate sobre a política económica e procurar um vasto apoio da população para os esforços de ajustamento. Para esse efeito os Governos necessitam de explicar os ojectivos da sua política económica e solicitar o contributo daqueles a quem as políticas se dirige.